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O LTAD dispõe de uma moderna infraestrutura destinada à reprodução de contatos tribológicos encontrados em campo. Dispõe-se ainda de equipamentos infraestruturas permitindo o desenvolvimento de P&D em temas envolvendo reparo por atrito, corrosão, erosão e indentação instrumentada. Essa infraestrutura foi desenvolvida/adquirida mediante parcerias com a iniciativa privada e através do desenvolvimento de projetos de P&D com o apoio de agências de fomento governamentais.

A seguir são listadas as principais infraestruturas, bem como os ensaios disponíveis com essas facilidades.

 

Investigação de casos reais de desgaste desenvolvendo projetos de equipamentos para testes específicos.

 

 

 

 

  • Ensaios em parafusos conforme a norma ISO 16047;
  • Faixa de parafusos testados: de M8 a M72.

  • Abrasômetro Suga, que reproduz configurações de desgaste abrasivo por deslizamento;
  • Abrasômetro para ensaios de desgaste abrasivo por deslizamento para materiais poliméricos (DIN 53.516, ASTM D5963 e BS ISO 4649);
  • Abrasômetro do tipo roda-de-borracha (ASTM G65);
  • Abrasômetro do tipo roda-de-metal (ASTM B611);
  • Abrasômetro para ensaios de desgaste abrasivo por rolamento de partículas.
  • Deslizamento alternado para ensaios em capa externa de mangueiras hidráulicas (ISO 6945:2001)
  • Microesclerômetro equipado com interferometria de luz branca (ASTM G171);
  • Macroesclerômetro equipado com sensor de emissão acústica, com carga máxima de 120 N (ASTM C 1624, D 7027).
  • Pino-sobre-disco (ASTM 99);
  • Bloco-sobre-anel (ASTM G77);
  • Deslizamento alternado (ASTM 133);
  • Deslizamento de umbilicais em relação a chapas, com parâmetros de campo;
  • Deslizamento de riser em relação a liners na região do enrijecedor, com parâmetros de campo;

       Tribômetro para ensaios desgaste por deslizamento de umbilicais.

             Tribômetro para ensaios desgaste por deslizamento de umbilicais.

 

       Tribômetro para ensaios desgaste de dutos flexíveis com diâmetros de 4, 6 e 9 polegadas.

Tribômetro para ensaios desgaste de dutos flexíveis com diâmetros de 4, 6 e 9 polegadas.

  • Ensaio de macroindentação instrumentada;
  • Ensaio de microindentação instrumentada (ASTM E 2546);
  • Ensaio de nanoindentação instrumentada (ISO 14577 e ASTM E2546);
  • Ensaio de dureza Vickers (ASTM E384);
  • Ensaio de dureza Brinell (ASTM E 10);
  • Ensaio de dureza Rockwell (ASTM E 18);
  • Ensaio de dureza Shore A e D;
  • Adesividade de revestimentos (ASTM D4541/D7234, ISO 4624/16276-1, AS / NZS 1580.408.5);
  • Ensaio de tração
  • Ensaios de impacto Charpy em escala miniaturizada (ISO 14556:2015, ASTM E2248-18 e ASTM E2298-19);
  • Tenacidade à fratura - CTOD (ASTM E399).
  • Ensaios de jato impingimento com líquido;
  • Ensaios de corrosão, erosão e corrosão/erosão, usando particulados;
  • Ensaios de eficiência de inibidor em meio contendo areia;
  • Ensaio de desempenho de bombas centrífugas submersíveis na presença de areia;
  • Ensaios acelerados de corrosão do tipo névoa salina (salt spray) e umidade saturada (ISO-9227 / ASTM-B-117 / ABNT-NBR-8094 / DIN-50021);
  • Fragilização por Hidrogênio através das técnicas (G129, ASTM E 1681, F1624, F1624, ISO 16573).

     Flow loop para ensaios de corrosão-erosão líquido-líquido-particulado, em aço inoxidável 316L, quatro polegadas.

Flow loop para ensaios de corrosão-erosão líquido-líquido-particulado, em aço inoxidável 316L, quatro polegadas.

 

     Flow loop para ensaios de erosão-erosão em bombas centrífugas submersíveis (BCSs).

Flow loop para ensaios de erosão-erosão em bombas centrífugas submersíveis (BCSs).

  • Análise metalográfica usando microscopia ótica e eletrônica de varredura (ASTM A247, E 45, E 112, E 1245, E 1382, E 1503, E 2142).
  • Análise de Composição Química via Espectroscopia de Emissão Ótica

     Microscópio eletrônico de varredura de alta resolução (FEG), equipado com detector de raios-X (EDS)

Microscópio eletrônico de varredura de alta resolução (FEG), equipado com detector de raios-X (EDS)

  • Coeficiente de atrito usando plano inclinado (TAPPI T-815 e ASTM D202);
  • Composição química via espectroscopia de emissão ótica;
  • Composição química via espectroscopia de energia dispersiva de raios-X (EDS)
  • Determinação de Hidrogênio difusível;
  • Medição de rugosidade (táctil, laser e luz branca);

Falhas em peças e componentes mecânicos podem ter as mais diferentes causas. No Laboratório de Tecnologia em Atrito e Desgaste, dispomos de infraestrutura necessária à avaliação de possíveis causas para essas falhas, destacando-se: completa infraestrutura para preparação metalográfica, microscópios óticos e eletrônico de varredura, caracterização topográfica superficial, dentre outros.